quinta-feira, 11 de setembro de 2014

DIVINAS DIVAS: ROGÉRIA e KAMILLE K

ROGÉRIA – KAMILLE K
Sala Baden Powell – 11/09/2014
Elegantes, carismáticas, inteligentes, talentosas e brasileiras. Esses são alguns de muitos adjetivos que qualificam essas “ladies” do cenário teatral. Muitas publicações foram feitas sobre elas nesse período de 5 anos de existência do Sabor da Música, e que espera publicar ainda mais essas artistas. A partir de agora as publicações sobre as Divinas Divas serão intimistas, diretas, individuais (ou quase). Falaremos hoje sobre duas Grandes Divas: Rogéria e Kamille K.
Rogéria – Nascida no município fluminense de Cantagalo e registrada como Astolfo Barroso Pinto. Assumiu sua homossexualidade na adolescência e logo se tornou a maior personalidade cênica do transformismo brasileiro. É intensa sua trajetória: foi vedete nos musicais de Carlos Machado, recebeu Troféu Mambembe num espetáculo junto com Grande Otelo, atriz de cinema e televisão, jurada de programas de calouros, coreografou a comissão de frente da Escola de Samba São Clemente e possui também uma vasta carreira no exterior. E para celebrar seu jubileu artístico, Rogéria está começou a escrever sua autobiografia (que lhe é cobrada há mais de 20 anos pelos seus fãs e amigos) e que promete ser muito interessante pois as lembranças de sua infância e juventude ainda estão muito presentes em sua memória. Será realmente um arraso!!! Vamos esperar!
Kamille K – Outro gênero de humor – personagens divertidas, escrachadas, pé-rapadas e escandalosamente engraçadas, tanto na mímica e dublagem quanto no stand-up. Kamille é um sucesso na arte de fazer rir. É a mais hilária de todas. Porém as figuras geradas por ela possuem essa perfomance só no palco. Porque, fora dele, ela é tão glamourosa, atenciosa e delicada quanto às outras Divinas Divas.

Divinas Divas é um grande espetáculo. Tão grande que está em cartaz há 10 anos. E motivado por esse sucesso, Leandra Leal dirigiu e rodou um documentário sobre elas onde mostra a ousadia das Divas em plena ditadura militar confrontando com uma sociedade cheia de preconceitos e radicalismo. Bravo, Leandra!!!

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