Teatro Carlos Gomes - 22/06/2010
Cantando o universo "Lupiciniano" repleto de desilusões, paixões e desencontros essa dupla consegue uma performance prá lá de original, uma interpretação caricaturada da vida, dos sonhos e dos esforçados desapegos do compositor. Eduarda é com toda certeza uma grande dama dessa modalidade, consegue tirar risos da platéia com situações tão corriqueiras encontradas no nosso dia-a-dia sem vulgarizar a situação. Caruso, nem se fala – além de possuir um privilegiado timbre de tenor, mantém o comportamento do moleque travesso característico do grande chargista que é. E Aroeira? Esse surpreendeu! Grande saxofonista (e ainda entra na formação dos vocais). É tudo um barulho só! Um bom barulho mesclado à poesia de Lupicínio Rodrigues!
http://www.myspace.com/eduardafadini
Cantando o universo "Lupiciniano" repleto de desilusões, paixões e desencontros essa dupla consegue uma performance prá lá de original, uma interpretação caricaturada da vida, dos sonhos e dos esforçados desapegos do compositor. Eduarda é com toda certeza uma grande dama dessa modalidade, consegue tirar risos da platéia com situações tão corriqueiras encontradas no nosso dia-a-dia sem vulgarizar a situação. Caruso, nem se fala – além de possuir um privilegiado timbre de tenor, mantém o comportamento do moleque travesso característico do grande chargista que é. E Aroeira? Esse surpreendeu! Grande saxofonista (e ainda entra na formação dos vocais). É tudo um barulho só! Um bom barulho mesclado à poesia de Lupicínio Rodrigues!
http://www.myspace.com/eduardafadini
Caramba... é isso mesmo. Assisti esse show exatamente assim como descreveu a blogueira Ieda. Eduarda uma dama, Chico que só conhecia nas charges e o excelente saxofonista Aroeira, pra mim três surpresas maravilhosas, mas sem dúvidas nenhuma, de se estranhar seus talentos.
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