RAQUEL COUTINHO
Sala Funarte Sidney
Miller – 20/03/2014
Com um repertório, em grande parte autoral, Raquel
delineou um show típico das festas mineiras tradicionais, mixado aos efeitos da
música eletrônica. O resultado pode-se traduzir numa riqueza de sonoridade e de
bom gosto. É grande também o poder de percussão e de voz da artista. Os
“grooves” trazem para o seu universo uma prioridade, uma característica, um
ornamento. A Caixa do Divino é seu instrumento. A folia, o reisado e outros
ritmos de festejos ganham formato moderno, ampliando timbres e formulando
linguagens. Seu canto é imperativo, direto, eficaz. Sua presença é marcante e
seu trabalho é sedutor. Brilhante!!!
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