Teatro Sesi-Centro
– 13/08/2013
No vasto universo da música tudo pode ser criado, transformado
e misturado. Dois artistas de gêneros diversos podem se fundir sem perder sua autenticidade.
Isso foi comprovado com essa dupla constituída de repertórios tão diferentes
que espalhou admiração e muitos aplausos da platéia. Nessa edição de A
Canção Brasileira de Chiquinha Gonzaga a Tom Jobim, o nosso Mestre
de Cerimônia e Idealizador do Projeto, Haroldo Costa escolheu para nós a voz macia e romântica
de Rosemary,que ainda mantém a mesma jovialidade de tempos passados e que foi acompanhada pelo violonista e arranjador Zé Carlos e o timbre
potente do tenor do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Mateus Bolgar. Foi um
espetáculo muito elegante, digno de todo respeito e aprazível ao extremo. Isso
é a versatilidade brasileira, mistura de raças, de gêneros, de conceitos, de
características que elevam a criatividade para um plano mais amplo e muito mais
alto. E por isso, não me canso de afirmar: Os artistas brasileiros são
incontestavelmente os melhores do mundo!!!
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