Academia Brasileira de Letras – 09/09/2011
A dura vida daquele que tem a música no sangue e na raça e que muito peleja para poder viver dela. A história de Zé Keti, apesar de muito turbulenta, não é diferente da vida de muitos outros sambistas, moradores de favelas e que só após a sua morte conseguiram o reconhecimento e o prestígio merecido (ou quase isso). Pobre, trabalhador desde a infância e com pouca escolaridade, mas quando o assunto é música o intelecto aflora e ganha terreno, semeia e faz brotar a linda flor do samba. Toda essa trajetória é mostrada nas vozes e nas atuações desses artistas que além de valorizar as composições imortais de Zé Keti, o "Zé Quietinho" como era chamado desde menino, explanaram toda a dificuldade que a "Voz do Morro" tem para ser ouvida.
A dura vida daquele que tem a música no sangue e na raça e que muito peleja para poder viver dela. A história de Zé Keti, apesar de muito turbulenta, não é diferente da vida de muitos outros sambistas, moradores de favelas e que só após a sua morte conseguiram o reconhecimento e o prestígio merecido (ou quase isso). Pobre, trabalhador desde a infância e com pouca escolaridade, mas quando o assunto é música o intelecto aflora e ganha terreno, semeia e faz brotar a linda flor do samba. Toda essa trajetória é mostrada nas vozes e nas atuações desses artistas que além de valorizar as composições imortais de Zé Keti, o "Zé Quietinho" como era chamado desde menino, explanaram toda a dificuldade que a "Voz do Morro" tem para ser ouvida.
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