JOÃO BOSCO
Teatro Sesi-Centro – 27/04/2011
Um banquinho, cálices d'água, uma boa luminosidade e um violão é o suficiente para ele. Sem banda e sem roteiro ele faz a alegria da platéia utilizando-se de um perfil intimista e um repertório improvisado pelas seqüências dos acordes, dos temas, dos momentos e da luz da sua memória. Um artista verdadeiro: simples, descontraído e autêntico. Um mineirinho talentoso e inovador que traz um brilho no peito que se estende e reflete no coração do Brasil.
Teatro Sesi-Centro – 27/04/2011
Um banquinho, cálices d'água, uma boa luminosidade e um violão é o suficiente para ele. Sem banda e sem roteiro ele faz a alegria da platéia utilizando-se de um perfil intimista e um repertório improvisado pelas seqüências dos acordes, dos temas, dos momentos e da luz da sua memória. Um artista verdadeiro: simples, descontraído e autêntico. Um mineirinho talentoso e inovador que traz um brilho no peito que se estende e reflete no coração do Brasil.
Tudo muito simples, mas extraordinariamente lindo. João é muito bão (bom).
ResponderExcluirMuito bom o show. Apresentou grandes sucessos. Foi emocionante a declamação do texto escrito pelo Francisco Bosco, seu filho.
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