Teatro Carlos Gomes – 20/12/2010
Para fechar com chave de ouro as exibições do Projeto 7 em Ponto, Reppolho (Givaldo Santos) além de mostrar o que sabe numa performance original cantando, dançando, narrando situações ocorridas na sua trajetória e, evidentemente, "percutindo e repercutindo" como numa, apresentou também um desfile significativo de artistas numa escala de valores considerável que vieram abrilhantar o fechamento dessa série. O dinamismo de Reppolho é inigualável, como inigualável é também a qualidade do seu trabalho. Diversificando os ritmos oriundos da nossa cultura, de tudo ele faz muito. O batuque afro e os regionais brasileiros ganham cada vez mais forma e criatividade sintetizando-se num dialeto urbano recheado de influências rítmicas por onde consegue extrair a black music americana, os ritmos caribenhos e outras tendências do pop. É um show de alto nível. É um astro do ritmo. É um artista extraordinário!!!
Para fechar com chave de ouro as exibições do Projeto 7 em Ponto, Reppolho (Givaldo Santos) além de mostrar o que sabe numa performance original cantando, dançando, narrando situações ocorridas na sua trajetória e, evidentemente, "percutindo e repercutindo" como numa, apresentou também um desfile significativo de artistas numa escala de valores considerável que vieram abrilhantar o fechamento dessa série. O dinamismo de Reppolho é inigualável, como inigualável é também a qualidade do seu trabalho. Diversificando os ritmos oriundos da nossa cultura, de tudo ele faz muito. O batuque afro e os regionais brasileiros ganham cada vez mais forma e criatividade sintetizando-se num dialeto urbano recheado de influências rítmicas por onde consegue extrair a black music americana, os ritmos caribenhos e outras tendências do pop. É um show de alto nível. É um astro do ritmo. É um artista extraordinário!!!
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