Academia Brasileira de Letras – 18/08/2010
Numa apresentação esclarecedora sobre o processo criativo das trilhas sonoras cinematográficas, David, que é um compositor bastante experiente e solicitado nesse quesito, explana e interpreta melodias autorais, em processo multimídia, detalhando cada fase da criação associada às respectivas cenas. Além do talento e versatilidade do artista, cabe enfatizar que a inspiração pode atingi-lo a qualquer momento e nas mais inusitadas circunstâncias o que pode, dependendo da ocasião, dificultar a capacidade de memorização desse processo. As músicas foram executadas por Jorge Hélder (baixo elétrico), Jurim Moreira (bateria), Zé Canuto (flauta e sax) e João Carlos Coutinho (teclado e acordeom) juntamente com Tygel (piano) propiciando uma sonoridade intensa como se estivéssemos diante de uma grande orquestra. Essa é a magia do artista, fazer crescer no público a intensidade da percepção, da sensibilidade e da impressionabilidade. Um espetáculo triplamente maravilhoso!!!
Numa apresentação esclarecedora sobre o processo criativo das trilhas sonoras cinematográficas, David, que é um compositor bastante experiente e solicitado nesse quesito, explana e interpreta melodias autorais, em processo multimídia, detalhando cada fase da criação associada às respectivas cenas. Além do talento e versatilidade do artista, cabe enfatizar que a inspiração pode atingi-lo a qualquer momento e nas mais inusitadas circunstâncias o que pode, dependendo da ocasião, dificultar a capacidade de memorização desse processo. As músicas foram executadas por Jorge Hélder (baixo elétrico), Jurim Moreira (bateria), Zé Canuto (flauta e sax) e João Carlos Coutinho (teclado e acordeom) juntamente com Tygel (piano) propiciando uma sonoridade intensa como se estivéssemos diante de uma grande orquestra. Essa é a magia do artista, fazer crescer no público a intensidade da percepção, da sensibilidade e da impressionabilidade. Um espetáculo triplamente maravilhoso!!!
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